Dois homens nus: uma crónica de José Luís Peixoto

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Às segundas‑feiras, há pouca gente nos banhos públicos de Tbilisi. Explicaram‑me que, na secção dos homens, as maiores enchentes são nas manhãs de sábado e de domingo. Há muitos georgianos que gostam de curar as ressacas com água sulfúrica, vapor e massagens. Hello, disse‑me a mulher da receção, falando mais com o sorriso do que com essa palavra. Então, digitando números numa calculadora, explicou‑me que o banho, numa divisão individual, e a massagem completa ficaria em 85 lari. Aceitei e segui‑a por corredores a cheirarem a enxofre, passando por salas de tetos redondos, côncavos, interiores dos telhados em semiesferas que […]

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