Com o reforço do investimento na Defesa para os 2% do PIB, a Força Aérea recebe este ano mais 170 milhões de euros, somando ainda outros 180 no âmbito do programa europeu SAFE. Cartaxo Alves explica onde está a ser aplicado o dinheiro e o que é considerado não negociável. .João Cartaxo Alves e o ano em que a Força Aérea mudou de patamar: satélites, drones e o poder aeroespacial