Letícia Calil esteve 58 dias no centro de detenção do SEF onde Ihor morreu. Assistiu à sua chegada e morte e deu em novembro uma entrevista ao DN sob anonimato a contar tudo, garantindo que agressões aos ali detidos são comuns e que a sala onde o ucraniano morreu é usada para isso. Um relato chocante que republicamos.