Revista de imprensa. Médicos aceitam que enfermeiros sigam grávidas de baixo risco
Leonardo Negrão

Revista de imprensa. Médicos aceitam que enfermeiros sigam grávidas de baixo risco

Veja os temas em destaque na imprena deste sábado, 22 de novembro.
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O Público escreve este sábado, 22 de novembro, que os médicos aceitam que grávidas de baixo risco sejam vigiadas por enfermeiros especialistas. Dois meses depois de ter manifestado “muitas dúvidas” sobre a proposta, o bastonário da Ordem dos Médicos deu luz verde à medida: concorda com seguimento das grávidas sem médico de família nos centros de saúde como solução transitória em áreas carenciadas e mediante colaboração de clínico de referência.

O Jornal de Notícias destaca que o desemprego de pessoas com deficiência aumentou a bateu recorde de década. "Trata-se do segundo maior aumento numa década, só ultrapassado por 2020, ano da pandemia da covid-19, marcado por retrações no mercado laboral", diz. Este mesmo jornal avança que o Hospital de São João, no Porto, terá drones para transportar medicamentos, sabgue e órgãos.

O Correio da Manhã, a propósito do AVC de Nuno Markl, conta que estea doença mata mais de 9 mil pessoas por ano. Um assunto que também está em destaque no Observador, que diz que há cada vez mais jovens afetados. O CM diz ainda que lei do Governo PS safa Montenegro de queixa-crime. "Se estivesse em vigor a lei anterior, havia indícios de procuradoria ilícita, mas o caso Spinumviva foi arquivo graças a nova lei", escreve.

O Expresso destaca que as cerca de 49 pessoas que vivem nos centros de acolhimento de Vendas Novas e Vila Nova de Gaia, ambos geridos pelo Serviço Jesuíta para os Refugiados, não sabem onde vão ficar se estes dois centros fecharem, um cenário provável caso os jesuítas não consigam um tipo de financiamento mais estável. Apesar de estar avisada sobre o fecho iminente destes centros, a AIMA continua a pedir-lhes que acolham pessoas.

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