Uma imagem de Laborinho Lúcio, que morreu na quinta-feira, ocupa esta sexta-feira, 24 de outubro, metade da primeira página do Público, que dá destaque ao facto de este ano terem fechado 37 salas de cinema e de outras nove estarem em vias de fechar. No total serão 46, fruto do encerramento dos multiplexes da Nos, Cineplace e UCI na Maia, Vila Nova de Gaia, Viseu, Tavira, Guia, Seixal e Funchal. Neste jornal pode ler-se também que o financimanento para o Ensino Especial está parado, colocando em risco a resposta a 500 crianças.O Jornal de Notícias diz que os concursos do Estado para altos dirigentes ficaram sem candidatos. A Comissão de recrutamento só concluiu 40 dos 77 processos abertos em 2024 e os salários pouco apleativos deixaram 13 procedimentos sem interessados, conta.Este jornal avança também que o filho de 14 anos da vereadora Susana Gravato, suspeito do homicídio, terá escondido a arma na campa dos avós depois de disparar dois tiros sobre a mãe e ter simulado assalto. O adolescente nunca tinha sido diagnosticado com nenhuma perturbação mental, mas, no decorrer das diligências e do interrogatório, as autoridades ficaram convencidas de que sofre de um transtorno obsessivo-compulsivo, escreve o JN. No Correio da Manhã a história de uma mulher de 51 anos que sofre há 20 com uma filha de 28 que tem problemas mentais e traços de psicopatia. "Vivo com medo que a minha filha me mate", diz ela.Este jornal conta ainda que Miguel Albuquerque está na mira do Ministério Público. Reuniões entre suspeitos da Operação "Ab Initio", na residência oficial do presidente do governo regional, estão a ser investigadas.O Expresso desta semana é dedicado ao seu fundador, Francisco Pinto Balsemão, cujo funeral se realizou na sexta-feira.O Nascer do Sol diz que André Ventura veta coligações sem visto prévio. Explica que o lúder do Chega proibiu negociações sem autorização prévia da direção nacional do partido e criou comissão para negciar e validar qualquer coligação autárquica no país.Este jornal avança também que trabalhos manuais estão na origem da tragédia com o elevador da Glória. Exolica que os trabalhadores da Carris cimeteram erros no fabrico artesanal da peça que liga o cabo à carruagem.No Diário de Notícias destaque para o facto de as companhias aéreas terem uma dívida de 145 milhões a passageiros por atrasos e para uma entrevista ao general Mendes Ferrão. .Leia aqui o DN desta sexta-feira, 24 de outubro