Paulo Gonçalves Marcos: “Se pudesse, perguntaria à serpente do Jardim do Éden que espécie de maçã era aquela”
Paulo Gonçalves Marcos é presidente da direção do SNQTB - Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários.
Se pudesse ter um qualquer superpoder, qual escolheria e porquê?
O poder da empatia. Tornaria o mundo muito melhor. E com muito mais compaixão. E menos mágoa.
Qual é o seu filme ou série de TV favorito para assistir numa maratona?
Série: Roma. Filme: Gandhi.
Qual é a comida mais estranha que já experimentou?
Sandes de gafanhoto.
Se pudesse viajar para qualquer lugar no tempo, para onde e quando iria?
Para 1141 e para o Recontro de Valdevez entre as hostes de Afonso Henriques contra seu primo homónimo, sétimo de Leão e Castela. O momento decisivo da afirmação da independência de Portugal.
Se fosse uma personagem de desenho animado, quem seria?
Lucky Luke. O cowboy solitário que em todas as suas aventuras enfrenta, com coragem, a injustiça e o crime.
Qual foi a dança mais embaraçosa que já fez?
Sendo um verdadeiro “pé de chumbo”, não precisa de ser nada muito complexo…
Se pudesse trocar de vida com qualquer pessoa por um dia, quem escolheria?
Jesus Cristo.
Qual é a música que sempre o faz dançar, não importa onde esteja?
Ain’t Nobody, de Chaka Khan.
Se tivesse de viver num filme, qual escolheria e porquê?
Ben-Hur. No lugar de Charlton Heston na corrida das quadrigas. A coragem, a tenacidade, a convicção e a nobreza de sentimentos.
Qual foi o presente mais estranho ou engraçado que já recebeu?
Um peluche do Sporting, sendo eu um ferrenho benfiquista!
Se fosse um animal, qual seria e porquê?
Um falcão. Citius, altius e talvez fortius.
Qual é a sobremesa favorita, que nunca recusaria?
A aletria feita pela D. Germana!
Se pudesse criar um feriado, qual seria e como seria comemorado?
O 25 de Novembro. Sem vencedores, nem vencidos. Como foco na redescoberta da democracia, da tolerância e da inclusão.
Qual é o seu hobby mais estranho ou incomum?
Fazer o cubo mágico de Rubik. Dar toques numa bola de futebol, sem a deixar cair.
Se pudesse ter qualquer celebridade como seu melhor amigo, quem escolheria?
Mikhail Baryshnikov, bailarino e coreógrafo. Francisco (Panchito) Velázquez, hoquista. O primado da técnica, a paixão e a entrega à profissão. Artistas de fina craveira.
Qual é a piada mais engraçada que conhece?
Portugal está a convergir ou a crescer mais rápido que a União Europeia!
Se pudesse falar com qualquer animal, qual seria e o que perguntaria?
A serpente do Jardim do Éden e que espécie de maçã era aquela!
Qual é o seu talento oculto, que poucas pessoas conhecem?
Um certo jeito para marcar livres diretos no futebol.
Se fosse uma cor, qual seria e porquê?
O vermelho, das camisolas do Benfica. Símbolo maior de comunidade e comunhão entre gerações.
Qual é a palavra que mais gosta de dizer e porquê?
Amo-te. Precisa de explicação?
Se pudesse inventar qualquer coisa, o que seria?
Duas coisas. A cura do cancro. O elixir da juventude.
Qual é a coisa mais ridícula que já comprou?
Uma garrafa de uma água francesa, com gás injetado, processo esse que deixava benzina e ademais substâncias cancerígenas. E pagar por isto três ou quatro vezes mais que por uma Água da Pedras.
Se tivesse de comer apenas uma comida para o resto da vida, qual seria?
Flocos de cereais e aveia com leite magro.
Qual é a sua memória de infância mais engraçada?
Os jogos de futebol na rua, nas férias do verão, até anoitecer.
Se fosse um meme, qual seria?
Qualquer um, oriundo da criatividade do “Insónias em Carvão”.
Qual seria o título da sua autobiografia?
Confesso que vivi, parafraseando Pablo Neruda.
Se pudesse ser uma personagem de videojogo, quem seria?
Cristiano Ronaldo, o superatleta.
Qual é o seu trocadilho ou piada favorito?
Onde é que os micróbios fazem surf? No micro-ondas.
Se pudesse ser invisível por um dia, o que faria?
Com o dom da invisibilidade lia três livros de seguida, sem ninguém me interromper
Qual foi a coisa mais inesperada que aprendeu recentemente?
Aprendi a fazer um belíssimo risoto de camarão.