O desespero de quem na tarde de segunda-feira, sem metro nem comboio e autocarros cheios, queria sair de Lisboa para regressar a casa.
O desespero de quem na tarde de segunda-feira, sem metro nem comboio e autocarros cheios, queria sair de Lisboa para regressar a casa. Reinaldo Rodrigues

O dia depois do apagão: “Isto foi um avisozinho, não foi?”

Além dos prejuízos, contam-se, entre a bonomia e o fatalismo, muitas histórias do grande apagão ibérico. De hotéis a emprestar dinheiro aos hóspedes a taxistas que desligaram taxímetro e cobraram o dobro, da corrida a velas, lanternas e rádios às teorias de conspiração. E à moradora de Alfama que, em oráculo, anuncia: “Foi o princípio do fim”.
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