Menos internados em dia com mais 41 511 casos e 44 mortes
Portugal registou, em 24 horas, 41 511 novos casos de covid-19, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS). Foram reportadas mais 44 mortes devido à infeção por SARS-CoV-2, indica anda o relatório deste sábado (5 de fevereiro).
Nos hospitais portugueses estão agora 2049 pessoas internadas com a doença, menos 36 do que no dia anterior, das quais 169 em unidades de cuidados intensivos, menos cinco do que na sexta-feira.
Neste momento, há menos 4972 casos ativos e mais 46 439 recuperados da doença e ainda mais 5 359 casos em vigilância.
A região do norte é a que apresenta maior registo de casos, com 15 984 e 13 mortos, logo seguida da de Lisboa e Vale do Tejo, com 11 856 novos casos de infeção e 17 mortos. Na região centro foram registados mais 8 265 novos casos e mais 9 óbitos, na do Algarve mais 1 898 e um morto e na do Alentejo 1809 e dois mortos.
O arquipélago dos Açores tiveram mais 1 097 casos de covid-19 notificados e dois mortos e a região autónoma da Madeira 605 novos casos de infeção, sem registo de qualquer óbito.
As crianças entre os 5 e os 11 anos podem vacinar-se contra a covid-19, em regime de "Casa Aberta", durante o fim de semana de manhã.
Os pais que não tenham agendado a vacinação de crianças entre os 5 e os 11 anos contra a covid-19, e que não tenham sido infetadas com covid-19 nos últimos três meses, podem levar os seus filhos este fim de semana, durante a manhã, aos postos de vacinação em regime de "Casa Aberta".
Durante a tarde, no mesmo regime, continua a decorrer o processo de vacinação para utentes com idade igual ou superior a 18 anos e contra a gripe para os que tenham idade igual ou superior a 50 anos.
A modalidade Casa Aberta está disponível para os cidadãos com 18 ou mais anos que tenham completado o esquema vacinal primário contra a COVID-19 há 150 ou mais dias, e para os utentes inoculados com a vacina da Janssen há 90 ou mais dias, esclarece a Direção-Geral da Saúde.
A directora-geral da Saúde, Graça Freitas, tem vindo a apelar aos pais para vacinem as crianças dos cinco aos 11 anos, reforçando a confiança na vacina pediátrica.