Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky
Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky EPA/OLIVIER MATTHYS

Líderes europeus e mundiais continuam a reagir a tragédia do Elevador da Glória

De Volodymyr Zelensky ao Papa Leão XIV são muitos os líderes que já manifestaram o seu pesar pela tragédia desta quarta-feira no Elevador da Glória, em Lisboa.
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"Em nome do povo ucraniano, expresso as mais sentidas condolências às famílias das vítimas, ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, a Luís Montenegro,,e desejamos uma rápida recuperação aos feridos. Neste momento de luto, permanecemos em oração e solidariedade com o povo português que chora esta perda", escreveu o presidente ucraniano na rede social X.

Um pesar que encontrou eco em muitos outros líderes europeus e mundiais, como o secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres, que disse estar "profundamente triste com a notícia", deixando "as minhas condolências às famílias das vítimas e a minha total solidariedade ao povo de Lisboa".

Ou o Papa Leão XVI que, segundo o site Vatican News, enviou um telegrama ao Patriarca de Lisboa, Rui Valério, apresentou “sentidas condolências” às famílias enlutadas, garantindo-lhe a sua “proximidade espiritual”.

A mensagem, assinada em seu nome pelo Cardeal Secretário de Estado Pietro Parolin, Leão XIV rezou “pela completa recuperação dos feridos” e invocou “a força da esperança cristã para todos os afetados por esta catástrofe”, expressando ainda “especial gratidão a todos os que participaram nas operações de socorro”.

"Os franceses juntam-se aos portugueses no luto após o trágico acidente do funicular em Lisboa. As nossas condolências às famílias enlutadas e a nossa solidariedade para com Portugal", escreveu, por seu turno, o presidente francês Emmanuel Macron.

E como aconteceu noutras mensagens de solidariedade e condolências de líderes políticos publicadas nas redes sociais, o primeiro-ministro português, Luís Montenegro, fez questão de agradecer.

Muitas representações diplomáticas em Lisboa usaram igualmente as redes sociais para mostrar a sua solidariedade com Lisboa e Portugal pela tragédia, como o lusófonos São Tomé e Príncipe ou de países como Estados Unidos, Rússia e Israel.

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