Gerou-se a confusão quando, cerca das 13h30 desta quinta-feira, 4 de setembro, Luís Montenegro referiu a existência de 16 vítimas mortais, depois de, de manhã, a Proteção Civil de Lisboa ter atualizado o balanço do acidente com o elevador da Glória, na quarta-feira, 3, para 17 mortos.Nesse momento, a Proteção Civil de Lisboa corrigiu o número de vítimas mortais do descarrilamento do elevador da Glória, e, em vez dos 17, referiu a existência de 16.“Com base nas fontes disponíveis, foi informado o falecimento de duas vítimas, durante esta noite, nos hospitais. Esta informação não está correta, tendo-se apurado uma duplicação de um registo, pelo que se corrige e esclarece que faleceu uma pessoa esta noite no Hospital de São José, havendo assim a lamentar 16 vítimas mortais, e não 17 como informado esta manhã”, refere uma nota da responsável pela Proteção Civil de Lisboa enviada à agência Lusa, lamentando o lapso.Luís Montenegro referiu a existência de cinco feridos em estado crítico.O primeiro-ministro fez uma declaração à comunicação social, sem direito a perguntas, no final da reunião do Conselho de Ministros, ao lado do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, que participou na parte final do encontro, a convite do primeiro-ministro.Os dois envergavam gravata preta e falaram lado a lado na Sala da Lareira, na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa. .Sistema de segurança de redundância não se aplica a transporte de 1914. Ex-árbitro de voleibol é um dos mortos