Carmen Jerónimo: “Se pudesse, falava com o cão de água português (Sunny) de Barack e Michelle Obama”
Se pudesse ter um qualquer superpoder, qual escolheria e porquê?
A capacidade de perceber o que vai na mente das outras pessoas.
Qual é o seu filme ou série de TV favorito para assistir numa maratona?
Downtown Abbey.
Qual é a comida mais estranha que já experimentou?
Caviar (detestei).
Se pudesse viajar para qualquer lugar no tempo, para onde e quando iria?
Madimba, Angola, 1972.
Se fosse uma personagem de desenho animado, quem seria?
Tom Sawyer.
Qual foi a dança mais embaraçosa que já fez?
Das que tive de fazer enquanto caloira durante a praxe.
Se pudesse trocar de vida com qualquer pessoa por um dia, quem escolheria?
A escolha é muito difícil… tantas, mesmo muitas…, mas recentemente vi um programa sobre uma jovem, Dominique Gonçalves, que dirige o Projeto de Ecologia de Elefantes no Parque Nacional da Gorongosa (em colaboração com a Fundação Americana Carr), em Moçambique, talvez gostasse de trocar de vida com ela por um dia.
Qual é a música que sempre a faz dançar, não importa onde esteja?
Footloose, Kenny Loggins.
Se tivesse de viver num filme, qual escolheria e por quê?
Out of Africa. É sobre alguma da África que o meu pai contava quando eu era miúda; tem dois dos meus atores favoritos, Meryl Streep e Robert Redford, e uma banda sonora de John Barry que é magnífica.
Qual foi o presente mais estranho ou engraçado que já recebeu?
Não tenho memória de ter tido um presente estranho. Quanto aos engraçados, vários feitos pelos meus filhos quando eram pequenos.
Se fosse um animal, qual seria e porquê?
O cavalo que durante mais tempo viajou com a Gertrude Bell, no Médio Oriente.
Qual é a sobremesa favorita, que nunca recusaria?
O arroz-doce qua a minha avó paterna fazia.
Se pudesse criar um feriado, qual seria e como seria comemorado?
Um feriado para celebrar o valor da lealdade e honestidade.
Qual é o seu hobby mais estranho ou incomum?
Não tenho hobbies estranhos. Gostava de ter mais tempo para caminhar com o meu marido (praia, campo, parques naturais) e viajar (para isso também precisava de ter mais dinheiro).
Se pudesse ter qualquer celebridade como seu melhor amigo, quem escolheria?
Não sei se o jornalista Henrique Cymerman é uma celebridade, mas gostaria de o ter como amigo.
Qual é a piada mais engraçada que conhece?
Esqueço-me facilmente das piadas que ouço. Mas o meu pai tinha um disco com a “A guerra de 1908” Raul Solnado que continuo a adorar ouvir (agora no YouTube).
Se pudesse falar com qualquer animal, qual seria e o que perguntaria?
O cão de água português (Sunny) de Barack e Michelle Obama. Como é uma conversa entre eles sobre a geopolítica atual? Estarão sempre de acordo?
Qual é o seu talento oculto que poucas pessoas conhecem?
Não tenho qualquer talento oculto.
Se fosse uma cor, qual seria e porquê?
Azul. Julgo que é aquela com a qual me identifico mais (e não tem nada a ver com clubismos).
Qual é a palavra que mais gosta de dizer e porquê?
Quando me despeço de alguém: Fica bem! (na realidade duas palavras).
Se pudesse inventar qualquer coisa, o que seria?
Uma máquina para viajar no tempo e no espaço, que possibilitasse a alteração de factos passados.
Qual é a coisa mais ridícula que já comprou?
Uns sapatos com um tacão de 10cm que obviamente nunca usei e acabei por dar.
Se tivesse de comer apenas uma comida para o resto da vida, qual seria?
Pão de mistura (trigo e centeio) com frango de churrasco (na brasa), salada mista (sem cebola) e melancia fresca.
Qual é a sua memória de infância mais engraçada?
As brincadeiras com o meu irmão do meio e os meus primos durante o verão na aldeia dos meus avós paternos. Ou o verão em que tive de presente duas bicicletas! (nunca tive tantos “amigos”!)
Se fosse um meme, qual seria?
Não faço a mais pálida ideia.
Qual seria o título da sua autobiografia?
Julgo que será inútil pensar num título, pois não é expectável que vá precisar.
Se pudesse ser uma personagem de videojogo, quem seria?
Lara Croft.
Qual é o seu trocadilho ou piada favorito?
Em vez de trocadilho prefiro dizer um Trava-Línguas que aprendi com a minha mãe quando era criança pois tinha alguma dificuldade em dizer os “Rs”: O rato roeu a rolha da garrafa do Rei da Rússia.
Se pudesse ser invisível por um dia, o que faria?
Gostaria de “acompanhar” os meus filhos nas suas conversas com os amigos quando estão sozinhos.
Qual foi a coisa mais inesperada que aprendeu recentemente?
Que me é difícil dar entrevistas que não sejam sobre o meu trabalho (investigação no IPO Porto e docência no ICBAS-UP), designadamente responder a este questionário de Proust do ChatGPT.