Internados sobem em dia com 499 novos casos e sete mortes

O boletim epidemiológico diário da Direção-geral da Saúde (DGS), deste domingo, revela ainda que há 334 internados, dos quais 55 em cuidados intensivos.
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Portugal registou nas últimas 24 horas mais 499 novos casos de infeção por SARS CoV-2 e mais sete mortes. De acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, deste domingo, dia 10, há 334 doentes com covid-19 internados, mais 13 do que ontem, e o mesmo número de internados em unidades de cuidados intensivos, 55.

O país soma agora 1 075312 infetados com o novo coronavírus e 18 041 óbitos, desde o início da pandemia. neste boletim da DGS há a registar mais 171 casos ativos, havendo agora 30 155, e mais 87 contactos em vigilância do que no dia anterior, 23 518. O total de recuperados da doença é neste momento de 1 027 116.

Nas últimas 24 horas, há a registar óbitos em todas as Administrações Regionais de Saúde do continente, duas em Lisboa e Vale do Tejo, uma no Norte, uma no Centro, uma no Alentejo e uma no Algarve. Madeira e Açores não registam óbitos, mas casos sim - 72 na Madeira e 43 nos Açores.

A incidência no país mantém-se nos 86,5 casos por 100 mil habitantes e o R (t) em 0,92.

No mundo, e segundo um balanço da Agência France Press feito diariamente após a comunicação das autoridades de saúde de cada país, foram registados desde o início da pandemia 237.462.210 casos de infeção e, pelo menos, 4.843.739 mortes.

Mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) já admitiu, e tendo em conta o aumento da mortalidade direta ou indiretamente relacionada com a covid-19, que o balanço real da pandemia poderá ser duas a três vezes mais elevado do que o oficialmente registado.

Uma boa parte dos casos menos graves ou assintomáticos mantém-se, assim, por detetar, apesar da intensificação da testagem em muitos países.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus últimos balanços foram os Estados Unidos, com mais 2508 mortos, a Rússia, com 936, e o México, com 514.

Os Estados Unidos são o país mais atingido pela pandemia, tanto em número de mortos como de novos casos, com 712 974 mortes em 44 317 553 casos registados, segundo dados da universidade Johns Hopkins.

A seguir aos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 600 829 mortos e 21 567 181 casos, a Índia, com 450 589 mortos e 33 953 475 casos, o México, com 281 958 mortos e 3 720 545 casos, e a Rússia, com 216 415 mortos e 7 775 365 casos.

Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é aquele com o maior número de mortos em relação à sua população, com 605 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Bósnia (331), da Macedónia do Norte (327), do Montenegro (316), da Hungria (313) e da Bulgária (311).

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 11:00 em Lisboa (10:00 TMG), 1 501 440 mortos em 45 305 305 casos, a Europa 1 333 630 mortos (69 413 306 casos), a Ásia 849 982 mortos (54 643 014 casos), os Estados Unidos e o Canadá 741 160 mortos (45 972 930 casos), a África 213 024 mortos (8 362 975 casos), o Médio Oriente 202 156 mortos (13 561 466 casos) e a Oceânia 2347 mortos (203 220 casos).

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