Maria de Belém: "Há mais vida para lá dos atos eleitorais"

Maria de Belém já assume implicitamente a derrota. Mas recusa dar-se como politicamente morta. Foi cancelada a primeira iniciativa do dia, uma arruada na Póvoa de Varzim
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"Há mais vida para lá dos atos eleitorais", disse hoje, na sua primeira declaração pública no último dia da campanha, num direto em Vila do Conde com a RTP. "Fui vítima de ataques muito ferozes", acrescentou.

Depois, instada a explicar o "há mais vida para lá dos atos eleitorais", disse que "as eleições esgotam-se nelas próprias e a nossa vida corre todos os dias".

"Eu tenho muita coisa para fazer. [E] na política logo se vê", afirmou ainda.

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Depois negou que se lhe tenham com estas eleições fechado portas na políticas. "Não se fecharam portas. Para mim abrem-se sempre portas. Por muito que me queiram deitar abaixo abrem-se sempre portas."

O último dia da campanha de Maria de Belém iniciou-se com uma iniciativa cancelada, uma arruada na Póvoa de Varzim. A comitiva segui diretamente para uma visita à câmara de Vila do Conde, onde manteve uma reunião à porta fechada com a presidente da autarquia, a socialista Elisa Ferraz.

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