Alberto João Jardim, ex-líder do CDS-PP e ex-ministros do PSD apoiam Gouveia e Melo para Belém
O antigo presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, o anterior presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, e os ex-ministros sociais-democratas Ângelo Correia, Henrique Chaves, Martins da Cruz e Rui Gomes da Silva integram a lista de apoiantes da associação cívica Honrar Portugal, criada para promover a candidatura de Henrique Gouveia e Melo à Presidência da República.
Também na lista de apoiantes divulgada no site da Honrar Portugal (honrarportugal.pt) estão os atuais presidentes das câmaras de Cascais e de Oeiras, Carlos Carreiras (PSD) e Isaltino Morais (independente), o vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima (CDS-PP), os antigos deputados sociais-democratas Adão e Silva - líder do grupo parlamentar durante a liderança de Rui Rio -, André Pardal e António Carvalho Martins. E ainda os antigos presidentes sociais-democratas das câmaras de Cascais e de Sintra, António Capucho e Fernando Seara.
Da lista de apoiantes fazem ainda parte, entre dezenas de outros nomes, o CEO do Taguspark, Eduardo Baptista Correia, o antigo diretor-geral da Saúde Francisco George, os antigos chefes de Estado-Maior da Armada Macieira Fragoso e Melo Gomes e o presidente da Junta de Freguesia de Campolide, Miguel Belo Marques, eleito pelo PS.
No site oficial da Honrar Portugal, presidida por Catarina Santos Cunha, vereadora independente da Câmara do Porto - foi eleita pelo PS, mas a meio do mandato juntou-se ao executivo de Rui Moreira –, lê-se que o primeiro evento da associação cívica, “formada por cidadãos independentes e apartidários, unidos pelo compromisso com a cidadania ativa e a defesa dos valores democráticos fundamentais”, decorrerá neste sábado. Para assinalar o Dia Mundial da Água, realiza-se uma “experiência de rafting” no Rio Paiva, às 10h00, seguida de um almoço com Gouveia e Melo, em Espiunca, no concelho de Arouca.
Na direção da associação estão ainda a constitucionalista Teresa Violante, os professores universitários Carlos Sá e Rodrigo Adão da Fonseca, o vice-almirante João Dores Aresta, o gestor Manuel Vaz e Tiago Mogadouro, diretor do Museu Madame Tussauds em Nova Iorque.