Marcelo lembra os "mais pobres, doentes, vulneráveis..."

Presidente da República pede para que "os ignorados e omitidos da sociedade" e aqueles que "mais sentiram as descompensações psicossociológicas da pandemia" não continuem esquecidos "no dia 26 ou no dia 02 de janeiro"
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Na habitual mensagem de Natal, Marcelo Rebelo de Sousa chama a atenção para "aqueles que mais sofreram e sofrem em pandemia", os "mais pobres, doentes, vulneráveis, abandonados, esquecidos, excluídos, marginalizados". O Presidente da República apelou às sociedade e entidades responsáveis que ajudem os mais vulneráveis no imediato e não os esqueçam após a época festiva.

O Presidente da República pede também uma reflexão sobre a saúde mental, "cronicamente irmã pobre de tantas outras" na área da saúde. "Pobreza - em sentido amplíssimo - e saúde mental - em vastíssima amplitude, também. Vale a pena não fazer de conta de que há Natal que possa passar ao lado delas. Natal e para além dele", disse o PR através do Jornal de Notícias.

O chefe de Estado apelou às sociedade e entidades responsáveis que ajudem os mais vulneráveis no imediato e não os esqueçam após a época festiva. Para Marcelo a consciência coletiva para "os ignorados e omitidos da sociedade" e aqueles que "mais sentiram as descompensações psicossociológicas da pandemia" não pode terminar "no dia 26 ou no dia 02 de janeiro".

Portugal vive "um clima melhor do que o do ano passado", com a vacinação contra a covid-19 a prosseguir e a ampliar-se à toma de reforço ou terceira, como alguns preferem qualificá-la" e "mais as crianças acima de cinco anos a integrarem o universo dos vacinados", sustentou o Presidente no dia de Natal, desejando um 2022 "mais aberto do que o de 2020".

Mas se este Natal ainda é "agridoce" e ainda diferente "dos de antes da pandemia", já é "um tempo de reencontro mais próximo, mais partilhado, mais a caminho do sonho que todos acalentam".

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