País
06 setembro 2018 às 15h31

O paraquedista que voltou da missão mais perigosa de sempre e conta como foi

"Não trazemos taças nem medalhas, mas o respeito e admiração", disse ao DN o tenente-coronel paraquedista João Bernardino, no seu último dia na República Centro Africana, onde está há seis meses. Acredita que os portugueses fizeram a diferença naquele país, preservando "o direito à vida de quem só por si não tem capacidade de se defender"

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Valentina Marcelino
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Valentina Marcelino