A mesa de ping pong já está na arrecadação e os "matrecos" para lá caminham. Pode parecer que são dois detalhes sem expressão no espaço de recreio da Escola Secundária de Campo Maior, mas não. Ilustram a intenção de manter os alunos no estabelecimento apenas o estritamente necessário. "O essencial são as aulas. Depois alguém acredita que os miúdos desinfetam as mãos enquanto jogam matraquilhos?", questiona o subdiretor do agrupamento Luís Santa, que conduz a visita ao edifício preparado para responder à letra em tempos de pandemia.