Em declarações à televisão BFM, François Molins disse que a França ainda enfrenta uma significativa ameaça de apoiantes a nível interno do grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI)..Molins admitiu que entre 600 a 700 extremistas franceses de deslocaram para regiões do Iraque e da Síria reivindicadas pelo EI, apesar de admitir que muitos foram provavelmente mortos..O magistrado disse ainda que as autoridades admitem a eliminação física no Médio Oriente de alguns dos organizadores dos ataques de novembro de 2015 em Paris..Molins disse que a investigação sobre os ataques simultâneos na sala de concertos Bataclan, em cafés de Paris e no Estádio nacional deve ficar concluída em 2019.