Exclusivo "Em relação à Grécia havia na UE um sentimento de castigo, quase religioso"
Entrevista ao antigo primeiro-ministro grego Giorgios Papandreou. Diz que culpas da crise foram da Nova Democracia, acusa o Syriza de ter capitulado à UE quando governo e acredita que o seu PASOK pode voltar a disputar o poder.
Há dez anos, e sob a sua liderança, o PASOK era o maior partido grego, com mais de 40% dos votos...
Sim, quando eu fui eleito primeiro-ministro em 2009 foi com 44%, quase 45% dos votos.
Foi o melhor resultado de sempre do PASOK?
Penso que o meu pai, Andreas, fundador do partido, teve um resultado de 48% em 1981.
Acesso exclusivo a assinantes
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas
Exclusivo "Em relação à Grécia havia na UE um sentimento de castigo, quase religioso"