Quase 30 mil instituições chinesas atingidas
Entre as instituições mais afetadas constam universidades e escolas - 4 341 ou 15% do total -, detalha a Xinhua, que cita o Threat Intelligence Cente do Qihoo 360, empresa de antivírus chinesa.
Estações de comboio, correios, estações de serviço, hospitais, escritórios, centros comerciais e serviços governamentais foram também atingidos pelo ciberataque.
O diretor da Europol, Rob Wainwright, revelou no domingo que o ciberataque provocou 200 mil vítimas, a maioria empresas, em pelo menos 150 países.
O ataque afetou ainda hospitais britânicos, o fabricante de automóveis francês Renault, o sistema bancário russo, o grupo norte-americano FedEx e universidades na Grécia e na Itália.
Em Portugal, a empresa de energia EDP cortou os acessos à Internet da sua rede para prevenir eventuais ataques informáticos e garantiu que não foi registado qualquer problema, já a Portugal Telecom alertou os seus clientes para o vírus perigoso ('malware') a circular na Internet, pedindo aos utilizadores que tenham cautela na navegação na rede e na abertura de anexos no ?email'.