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Revista de imprensa. MP pede mais documentos a Montenegro e médicos do Barreiro forçados a ir para Almada

Leia os destaques da imprensa nacional e internacional desta sexta-feira, 19 de setembro.
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A equipa de obstetrícia do Hospital do Barreiro vai ser mobilizada, por despacho, para garantir as escalas na urgência do Hospital Garcia de Orta, em Almada, noticia esta sexta-feira, 19 de setembro, o jornal Expresso.

O Nascer do Sol traz uma entrevista ao procurador-geral da República, Amadeu Guerra, em que este adianta que o MP pediu esta semana mais documentação ao primeiro-ministro, no âmbito do processo de averiguação preventiva que envolve Luís Montenegro e a empresa Spinumviva.

O Público diz que o Ministério Público vai pedir ao Banco de Portugal informações sobre a origem de cada uma das 1994 notas, de 20 e 50 euros, apreendidas, em Novembro de 2023, no escritório de Vítor Escária, então chefe de gabinete do primeiro-ministro António Costa, no âmbito da Operação Influencer. O objectivo é perceber onde foram produzidas e de que maneira foram distribuídas essas notas, nomeadamente, para que banco foram canalizadas, quem as levantou ou depositou.

Este jornal diz ainda que a Ordem está disponível para flexibilizar rácios mínimos de médicos para manter as urgências a funcional e avança que mais de 755 estrangeiros já passaram por uma detenção em centros de instalação desde Janeiro.

O Jornal de Notícias traz a história de uma mulher que perdeu a guarda dos filhos por lhes bater com raquete de padel.

O Correio da Manhã fala de um russo, Mikhail Gordeev, que desapareceu no centro de Lisboa. A PJ não descarta sequestro ao morte.

No Diário de Notícias trazemos os programas eleitorais para as autárquicas em Lisboa da Coligação Por Ti, Lisboa, liderada por Carlos Moedas, e da Coligação Viver Lisboa, liderada por Alexandra Leitão.

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Leia aqui o DN desta sexta-feira, 19 de setembro

No DN, pode ainda ler o Dinheiro Vivo, que traz em destaque que o preço do ouro e as tarifas ameaçam a joalharia portuguesa em 2026.

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Leia aqui o DV desta sexta-feira, 19 de setembro

O Negócios traz em manchete que os notários defendem isenção de IRS na venda de casas de heranças. Segundo a Ordem dos notários, a diferença de tributação entre as vendas de imóveis herdados e a alienação de quinhões hereditários traz problemas de equidade. Por isso, propõe uma isenção transitória do IRS sobre as mais-valias para desbloquear processos e pôr casas no mercado.

Nos desportivos, além da oficialização de José Mourinho como treinador do Benfica, destaque para a vitória do Sporting frente ao Kairat por 4-1.

Lá fora, no The Guardian a suspensão do programa de Jimmy Kimmel é o ponto de partida de uma análise, segundo a qual "as gargalhadas acabam muitas vezes quando a democracia desaparece". "O silenciamento de Jimmy Kimmel coloca os EUA num caminho semelhante ao traçado pelos regimes autoritários do Egipto à Índia".

Um assunto que também está em destaque na BBC, que tem em título "Trump diz que as estações de TV que se lhe opõem 'talvez' devessem perder a licença".

O The Washington Post diz que "A suspensão de Jimmy Kimmel suscita receios de uma nova era de censura".

O El Mundo de Espanha destaca a crise imobiliária que "está a obrigar as pessoas com menos de 24 anos a abandonar o mercado de arrendamento e ameaça adiar a maioridade civil em Espanha".

O Le Monde de França fala de uma dupla "muito discreta face à revolta social", ou seja, o presidente Emmanuel Macron e o primeiro-ministro Sébastien Lecornu. "Dois movimentos sociais numa semana e nenhuma reação oficial do Palácio do Eliseu, que está a reenviar o assunto para Matignon. Esta retirada dá à oposição e aos sindicatos uma ampla margem para tentar estabelecer um equilíbrio de poder com o Primeiro-Ministro e influenciar o guião do seu futuro governo", escreve o jornal.

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