As escolas pedem mudança na lei e mais apoios para travar a indisciplina e a violência é o principal destaque da edição desta sexta-feira, 5 de dezembro, do jornal Público, que fala numa “percepção de insegurança”. Este é um pedido da Federação Nacional da Educação (FNE), que vem na sequência do caso em que uma criança brasileira foi mutilada nos dedos de uma mão em Cinfães. Este organismo diz mesmo que as medidas são urgentes por que a “indisciplina se encontra fora de controlo” nas escolas. Por sua vez, o Jornal de Notícias diz que os transportes podem ser gratuitos no Porto ainda "durante o ano de 2026", uma medida que vem na sequência de um encontro de Pedro Duarte, presidente da Câmara do Porto, com a Empresa Metropolitana de Transportes para encontrar uma solução tecnológica que permita avançar com a gratuitidade dos transportes públicos para os moradores do Porto. Está assim em vias de concretização uma promessa eleitoral do novo autarca portuense.O Correio da Manhã diz que o Governo quer aliviar a tributação dos senhorios em sede de IRS para incentivar arrendamento e, por essa razão, os salários pagam mais 189 euros de imposto do que senhorios.No Expresso o destaque vai para as farmácias, que vão vender 16 medicamentos novos para emagrecer, o que leva a que o Ozempic vai passar a tem mais concorrência em 2026, permitindo a diminuição dos preços.O Diário de Notícias revela que os hospitais e centros de saúde estão a dificultar acesso dos utentes a cuidados médicos, de acordo com última avaliação da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) a que o DN teve acesso. A ERS diz que há unidades a violar a Constituição e profissionais de saúde que tomam decisões inadequadas..Leia aqui o DN desta sexta-feira, 5 de dezembro.Finalmente, o Negócios revela que o tribunal arbitral condenou o Estado a pagar 70,5 milhões de euros à Autoestradas do Atlântico, que viu reconhecido o pedido de compensação que apresentou ao Estado por causa das medidas decretadas a partir de 2020 para conter a pandemia.