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UE defende “esforços para cimeira de paz com o mais amplo apoio internacional possível”
Kenzo TRIBOUILLARD / Belga / AFP
Internacional

UE defende “esforços para cimeira de paz com o mais amplo apoio internacional possível”

Líderes das instituições da UE assinalam “trágico aniversário: o da guerra de agressão em larga escala da Rússia contra a Ucrânia”.
João Francisco Guerreiro, em Bruxelas
Publicado a: 
23 Fev 2024, 18:50
Atualizado a: 
23 Fev 2024, 19:16
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Os líderes das três principais instituições da União Europeia, Ursula von der Leyen (Comissão), Roberta Metsola (Parlamento) e Charles Michel (Conselho) escreveram, esta sexta-feira, uma carta aberta, a assinalar a passagem do “trágico aniversário” da agressão russa contra a Ucrânia, que classificam como uma “violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas”. 

Na carta, escrevem que a Guerra Lançada pela Rússia a 24 de Fevereiro tem a marca da “violência, da brutalidade, do terror e da destruição”, apontando como exemplos o “horror” dos acontecimentos em Borodianka, Bucha, e de Mariupol”.

Destacando a “capacidade e motivação dos ucranianos” para enfrentar a Rússia e “defenderem a Ucrânia, a liberdade e os valores europeus”, os líderes das três instituições garantem que “a União Europeia vai apoiar sempre a independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia, dentro das fronteiras reconhecidas internacionalmente”. 

Os três presidentes lembram que a agressão russa à Ucrânia leva já mais de 10 anos, - desde a  “anexação ilegal da Crimeia e Sevastopol”. Assim, defendem que Vladimir Putin “têm a única responsabilidade pela guerra, e respectivas consequências globais”, e pelo que classificam como “os graves crimes praticados”, defendendo que Vladimir Putin deve ser “responsabilizado, incluindo pelo crime de agressão”.

Os líderes institucionais reiteram a promessa da União Europeia prestar ajuda à Ucrânia, no âmbito “político, militar, financeiro, económico, diplomático e humanitário”, tendo como objetivo “a defesa e proteção da população, cidades e infraestruturas críticas”, e para “restaurar a integridade territorial”, e fazer regressar à Ucrânia “os milhares de crianças deportadas” e para “pôr fim à guerra”.

Neste capítulo lembram que apoiam uma fórmula de paz assente na carta das nações unidas e dizem que estão ao lado de todos os esforços para “uma cimeira de paz com o mais amplo apoio internacional possível”.

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Guerra na Ucrânia
Rússia
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