O presidente da Câmara de Ovar recorda, em entrevista ao DN, os duros dias do cerco sanitário por causa da pandemia. Conta como o número de mortos e infetados mexeu com ele e as medidas para evitar o que podia ter sido uma tragédia ainda maior. Aconselha os outros autarcas a agir e a não esperar pelo poder central. E garante que na sua terra "ninguém vai passar fome".