Paulo Bragança viveu 12 anos fora, regressou há 18 meses. Está a trabalhar num novo disco - 'Exílio'.
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"Quero ser eu e a música em palco. É preciso deixar de ver concertos pelo telemóvel"

Sexta-feira. Dia 25 de outubro, 21 horas. 22 anos depois, o momento repete-se. Paulo Bragança volta a pisar o palco do Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Um espetáculo que marca "o fim de um ciclo e o início de outro" e que preparou sem distrações, porque quer que seja um regresso à "essência".

Nasceu em Luanda, em 1971. Foi onde viveu a infância com a família. Depois veio para Portugal, entrou na Faculdade de Direito, mas o que queria mesmo era seguir Filosofia. E conseguiu, anos depois. Era estudante quando começou a frequentar o Bairro Alto, onde começou a cantar o seu fado.

Em 1991 grava o primeiro disco. Começa a pisar palcos importantes, nacionais e internacionais. Era o fadista irreverente, embora diga que nunca quis ser diferente, apenas "era eu. Todos nós somos únicos, a unicidade faz parte do nosso ADN".

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