No sul, há unidades que já suspenderam a atividade cirúrgica não urgente e as férias aos profissionais. Outras que criaram bolsas de horas solidárias para atenuar a falta de pessoal, e já há quem negoceie com os privados o uso de blocos operatórios pelos seus cirurgiões. No norte, a pressão ainda é grande. Num lado e no outro os doentes não covid vão ter de esperar, mas têm de ser tratados.