"O Conselho de Ministros instituiu, na sua reunião de ontem, o chamado ano propedêutico, que passará a ser obrigatório para o acesso ao ensino superior", noticiava o Diário de Notícias..Constituído por cinco disciplinas para cada curso "introdutórias às matérias dos planos de estudos universitários, bem como outras consideradas importantes para formação dos candidatos", o propedêutico abria portas aos alunos que tinham o curso complementar dos liceus ou o equivalente oficial. "Aqueles a quem faltar uma disciplina do curso complementar do secundário poderão inscrever-se condicionalmente", explicava este jornal na notícia com destaque de capa..Em época de Orçamento, a notícia dava ainda conta de um ajuste feito já então para ajudar a cumprir as metas do défice. E que passava, naturalmente, por uma subida de impostos, da ordem dos 1,3%. "Além do aumento dos impostos, o governo conta ainda para cobertura do défice orçamental com recursos do crédito externo de pelo menos 3,7 milhões de contos (o equivalente em euros, à data de hoje e considerando a inflação) e uma relativa melhoria na mobilização das poupanças de particulares", escrevia o DN.
"O Conselho de Ministros instituiu, na sua reunião de ontem, o chamado ano propedêutico, que passará a ser obrigatório para o acesso ao ensino superior", noticiava o Diário de Notícias..Constituído por cinco disciplinas para cada curso "introdutórias às matérias dos planos de estudos universitários, bem como outras consideradas importantes para formação dos candidatos", o propedêutico abria portas aos alunos que tinham o curso complementar dos liceus ou o equivalente oficial. "Aqueles a quem faltar uma disciplina do curso complementar do secundário poderão inscrever-se condicionalmente", explicava este jornal na notícia com destaque de capa..Em época de Orçamento, a notícia dava ainda conta de um ajuste feito já então para ajudar a cumprir as metas do défice. E que passava, naturalmente, por uma subida de impostos, da ordem dos 1,3%. "Além do aumento dos impostos, o governo conta ainda para cobertura do défice orçamental com recursos do crédito externo de pelo menos 3,7 milhões de contos (o equivalente em euros, à data de hoje e considerando a inflação) e uma relativa melhoria na mobilização das poupanças de particulares", escrevia o DN.