Oito das 11 confissões religiosas que integram o Grupo de Trabalho Inter-religioso na Saúde reafirmam a posição contra a despenalização da morte assistida. Contudo, embora não seja uma prioridade agora, não descartam a hipótese de discutirem e aceitarem um referendo, se "essa for a única forma de lutar contra a questão".