Se na década de 1920 já era coisa pouco comum ver um carro a circular nas ruas de Lisboa - afinal, o primeiro automóvel chegara Portugal apenas 25 anos antes -, um acidente de viação era um acontecimento capaz de despertar a atenção de toda uma população. E mesmo de fazer notícia de jornal..Foi precisamente isso o que aconteceu neste dia 3 de junho de 1926, quando um condutor perdeu o controlo ao descer a Avenida da Liberdade e se precipitou contra um banco de jardim, quase levando à frente o quiosque próximo e alguns dos homens que por ali passeavam naquela manhã..Se a simples passagem de um automóvel já era coisa assinalável, o desastre, como seria expectável, juntou uma pequena multidão em volta do acidentado, que teve de ser "controlada pelas autoridades" ali presentes. Felizmente, tudo acabou em bem.
Se na década de 1920 já era coisa pouco comum ver um carro a circular nas ruas de Lisboa - afinal, o primeiro automóvel chegara Portugal apenas 25 anos antes -, um acidente de viação era um acontecimento capaz de despertar a atenção de toda uma população. E mesmo de fazer notícia de jornal..Foi precisamente isso o que aconteceu neste dia 3 de junho de 1926, quando um condutor perdeu o controlo ao descer a Avenida da Liberdade e se precipitou contra um banco de jardim, quase levando à frente o quiosque próximo e alguns dos homens que por ali passeavam naquela manhã..Se a simples passagem de um automóvel já era coisa assinalável, o desastre, como seria expectável, juntou uma pequena multidão em volta do acidentado, que teve de ser "controlada pelas autoridades" ali presentes. Felizmente, tudo acabou em bem.