Exclusivo A "força" da W52-FC Porto. Como funcionava o esquema de doping

Ministério Público acusou 26 pessoas no caso de tráfico de substâncias proibidas, incluindo dez ciclistas. Amaro foi visado, mas não foi acusado, ao contrário de Joni Brandão.

Adriano Quintanilha, Hugo Veloso e Nuno Ribeiro, dirigentes da extinta equipa de ciclismo W52-FC Porto, foram acusados pelo Ministério Público de "elaborarem um esquema", que passaria por "utilizar práticas dopantes", incluindo "o recurso persistente à manipulação sanguínea", "com benefício próprio, uma vez que os bons resultados da equipa traduziam-se sempre em vantagem para os próprios ciclistas e dirigentes".

Por isso estão acusados de tráfico de substâncias e métodos proibidos entre outros crimes. Os três ex-dirigentes encabeçam a lista de 26 arguidos que resulta da Operação Prova Limpa e que acusa ainda os ciclistas João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Samuel Caldeira, Daniel Mestre, José Neves, Joni Brandão, Ricardo Vilela, José Gonçalves e Jorge Magalhães do crime de tráfico e utilização de substâncias e métodos proibidos.

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