Cultura
15 setembro 2020 às 17h37

"Não posso meter num filme tudo o que vejo na Reboleira porque ninguém acreditava"  

Do bairro lisboeta para o grande ecrã, O Fim do Mundo, de Basil da Cunha, chega às salas com o coração em chamas e o crioulo na ponta da língua. O DN conversou com o realizador luso-suíço.

/img/placeholders/redacao-dn.png
Inês N. Lourenço 
/img/placeholders/redacao-dn.png
Inês N. Lourenço