Exposição de René Lalique prolongada no Museu Gulbenkian

Além das peças do Museu Gulbenkian em vidro, ou com componentes em vidro, esta exposição conta com algumas obras obras do Museu Lalique e outras oriundas de algumas das mais importantes coleções particulares do mundo.

Com a reabertura ao público da Museu Gulbenkian, a exposição René Lalique e a Idade do Vidro é prolongada entre 6 de abril, data de nascimento do artista, e 12 de abril, com horário ampliado, das 10:00 às 21:00, de acordo com informação divulgada esta quarta-feira, pela instituição.

Esta exposição tinha o fecho previsto para 1 de fevereiro, mas foi encerrada antes devido à pandemia. Com a sua reabertura, o público pode ver as mais de cem peças de René Lalique, oriundas tanto da coleção do Museu do fundador, um grande apreciador do trabalho do artista, como coleções privadas e de outros museus, incluíndo o Museu Lalique, em Wingen-sur-Moder, no nordeste de França.

A exposição tem curadoria de Luísa Sampaio e percorre todos os grandes momentos da carreira de René Lalique, desde a fase de produção artesanal como joalheiro até aom momento altura em que passou a dedicar-se exclusivamente ao vidro, distinguindo-se na forma como usou algumas técnicas ancestrais.

Por razões de segurança sanitária, a sala terá um limite de ocupação de 25 pessoas.

A Coleção permanente do Museu Calouste Gulbenkian pode ser visitada a partir do dia 7 de abril.

O Centro de Arte Moderna (CAM) permanece encerrado para as obras de remodelação do arquiteto japonês Kengo Kuma e também do arquiteto libanês Vladimir Djurovic, responsável pela intervenção paisagística na nova área de jardim que ampliará os espaços verdes da Fundação Gulbenkian.

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