Ângelo Rodrigues já teve alta. Vai voltar ao trabalho ainda este ano

Desde o dia 26 de agosto que o ator estava internado no Hospital Garcia de Orta. Na próxima semana, Ângelo Rodrigues vai dar início ao tratamento de fisioterapia.
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Ângelo Rodrigues já teve alta hospitalar, informou esta quinta-feira a agência que representa o ator que estava internado no Hospital Garcia de Orta desde 26 de agosto.

Em comunicado enviado às redações, a agência Glam refere ainda que Ângelo Rodrigues, de 32 anos, vai dar início ao tratamento de fisioterapia na próxima semana e que o "regresso ao trabalho será ainda este ano, na SIC".

O ator "agradece à equipa médica dos Cuidados Intensivos, dos Cuidados Intermédios e da Cirurgia Plástica, bem como às equipas de enfermagem do Hospital Garcia de Orta, todo o profissionalismo", lê-se ainda na nota.

Ângelo Rodrigues estava internado no Hospital Garcia de Orta desde o dia 26 de agosto devido a uma infeção grave provocado por uma bactéria, que se terá disseminado através de uma ferida. O ator submeteu-se a intervenções cirúrgicas, duas das quais de reconstrução de parte da perna esquerda.

Esteve em coma induzido

Depois de ter dado entrada nesta unidade hospitalar, Ângelo Rodrigues esteve nos cuidados intensivos, com prognóstico reservado durante vários dias. Chegou mesmo a sofrer uma paragem cardíaca, revertida pela equipa médica, e a ser induzido em coma.

No processo de recuperação, o ator que integrou o elenco da novela "Golpe de Sorte, da SIC, foi sujeito a tratamentos numa câmara hiperbárica no hospital das Forças Armadas, em Lisboa, de modo a acelerar a cicatrização.

Apesar de não haver confirmação, foram várias as notícias que indicavam que a infeção teria sido causada por uma injeção de testosterona, situação que veio chamar a atenção para o uso indevido de esteroides em busca de um corpo definido e musculado.

Na sequência do internamento do ator e das notícias relacionadas com o uso indevido de medicamentos com testosterona, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) emitiu um comunicado em que pede a "intervenção da Polícia Judiciária e outras entidades" em relação ao "eventual desvio de medicamentos utilizados no circuito legal para circuitos paralelos".

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