EDP, Serralves e câmara de Lisboa foram às compras na ARCO

Feira de arte contemporânea encerra hoje as portas em Lisboa. Galerias fazem balanço positivo da segunda edição que teve mais de dez mil visitantes. E a ARCO vai voltar...
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A ARCO decorreu ao longo de quatro dias na Cordoaria Nacional, em Lisboa. O balanço oficial é positivo, afirma a organização, a cargo da IFEMA, em comunicado, não adiantando valores das vendas. "Foi notório o otimismo das galerias e a satisfação dos colecionadores e das instituições que adquiram inúmeras obras", refere o texto, hoje divulgado.

"Estima-se que a Feira tenha recebido mais de 10.000 visitantes, destacando-se pela qualidade dos colecionadores presentes, pelo aumento do número de visitantes profissionais e pelo crescimento do volume de vendas", assinala.

A Fundação EDP foi uma das entidades que adquiriu novas peças para a sua coleção. Escolheu peças de Ana Vidigal (Galeria Baginski), Gil Heitor Cortesão (Galeria Pedro Cera), Patrícia Almeida (Galeria Pedro Oliveira), Marco Pires e Vasco Barata (Galeria Fonseca Macedo) e de Carlos Roque e Miguel Palma (Galeria Presença).

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Também a Fundação Serralves aproveitou a feira de arte contemporânea de Lisboa e vai juntar ao seu espólio peças de Yonamine (Galeria Cristina Guerra), Gerardo Burmester (Galeria Fernando Santos), Pedro Barateiro (Galeria Filomena Soares) e Renato Leotta (Galeria Madragoa).

Segundo refere a organização, a Câmara Municipal de Lisboa também ali adquiriu obras. A Fundação ARCo escolheu a obra do artista Pedro Neves Marques, da Galeria italiana Umberto di Marino, "que passará a integrar a Coleção Fundação ARCO, na CA2M Centro de Arte Dos de Mayo da Comunidade de Madrid",.especificou.

A ARCO Lisboa fechou as portas às 18.00 e a organização começou "de imediato a preparar a edição do próximo ano".

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