Segundo adiantou Vítor Baía em comunicado " a procuradora-adjunta deixou bem claro que tais acusações não tinham qualquer fundamento, nem houve testemunhas que as sustentassem. (...) Aliás, desde o início de todo este lamentável e penoso processo se percebeu que o ex-futebolista foi apenas v"tima de uma campanha vil e com a intenção única de lhe denegrir a imagem e retirar daí dividendos"..O caso remonta a mais de 2012, quando Baía foi acusado por Elisabete Carvalho - com quem manteve uma relação de sete anos e da qual nasceu um filho Afonso, de 6 anos - de lhe ter furtado joias, quadros, dinheiro, televisores, aparelhagem de som e um computador, na casa que habitavam na zona do Fluvial, Porto.