Segundo cardiologista ouvido pelo DN, "nos jovens a doença do coração pode ser mecânica, do sistema elétrico, defeitos anatómicos, mas a maior parte das mortes são em pessoas mais velhas, com 70 e 80 anos de idade". .Pedro Adragão, responsável pela unidade de arritmologia do hospital de Santa Cruz, explicou ao DN que "aplicação de um choque através do desfibrilhador é a forma de terminar a arritmia e recuperar o ritmo normal do coração". Segundo dados do INEM 446 desfibrilhadores disponíveis em 356 locais públicos e em 518 ambulâncias..Leia mais pormenores no E-paper do DN