Valérie Trierweiler abandona jornalismo político

A ex-companheira do presidente francês disse hoje na Índia que ainda é muito cedo para definir o seu futuro profissional, mas garantiu que fazer jornalismo político "seria muito complicado".
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Valérie Trierweiler, que colunista literária da revista "Paris Match", asseguou à France Press que pretende aprofundar os seus compromissos humanitários. Na Índia, numa iniciativa de solidariedade, a antiga primeira-dama francesa, disse que, para já, ainda é cedo para traçar o seu futuro profissional.

Questionada se ainda é jornalista, a ex-companheira de François Hollande respondeu afirmativamente, mas acrescentou que ainda não tem nenhum projeto. Voltar ao jornalismo político é que está fora de questão. "Não quero e seria muito complicado", justificou.

Em Bombaim, a apoiar a organização Action Contre La Faim, Valérie Trierweiler manifestou vontade de ficar na cidade mais tempo. "Estou muito feliz aqui, eles obrigam-me a partir mas não tenho vontade nenhuma de partir", disse. "Não tenho necessidade de mudar o espírito", acrescentou nesta terceira viagem à Índia. "Vim a primeira vez como jornalista, a segunda como primeira-dama, e a terceira qualifiquem-me como quiserem", disse na segunda-feira a ex-companheira de Hollande.

Valérie pretende agora desenvolver os seus compromissos humanitários "especialmente junto das crianças pobres".

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