Fonte do tribunal disse à agência Lusa que o recurso do Ministério da Educação "carece de ser aperfeiçoado", tendo hoje o juiz do processo dado 10 dias após a notificação por carta para se cumprir todos os requisitos, entre os quais juntar "cópia da decisão" do colégio arbitral..Com a recusa na apreciação do recurso, considerado pelo magistrado como "não urgente", o Ministério da Educação fica, na prática, impedido de fixar serviços mínimos para os exames nacionais de Português A e B e de Latim, tendo de cumprir a decisão do colégio arbitral que determinou a sua não fixação..A esperança do Ministério reside agora nas reuniões que decorrem esta tarde com os sindicatos de professores.