RFM junta vozes de hoje e do passado para soprar 25 velas
A RFM comemorou esta quinta-feira 25 anos de vida no FM, numa festa em Lisboa que juntou vozes de hoje e do passado. "Esta rádio é feita por pessoas, privilegia os valores humanos. Só fazia sentido ter aqui todas as pessoas que ajudaram a construir a RFM", afirmou ao DN António Mendes, diretor da rádio líder em Portugal. Sobre o futuro da estação, é difícil prever cenários. "Dada a evolução dos media, é difícil imaginar como será a rádio daqui a cinco anos, quanto mais daqui a 25", acrescentou.
O radialista Paulo Fragoso está confiante "num futuro risonho". "A rádio tem sido o meio que melhor se tem adaptado às tecnologias", disse. Carla Rocha, responsável pelo "Café da Manhã", acrescentou que "a RFM é fresca, jovem, tem conseguido reinventar-se e o segredo passa por aí".
Júlia Pinheiro, que esteve com o marido, Rui Pêgo na festa da RFM, ajudou a fundar a rádio. "Faz-me pensar quanto somos antigos (risos). Fazia o programa da manhã, era muito cedo, mas foram tempos fantásticos", explicou a apresentadora.
José Carlos Malato, estreou-se nas rádios nacionais como repórter de trânsito na RFM. "Foram tempos assustadores porque tinha que acordar às 05.30. Era um horror para mim (risos). Mas foi muito divertido", riu-se a cara da RTP.
Augusto Madureira, Joana Cruz, Nuno Eiró, Nilton ou Raquel Strada também ajudaram a soprar as velas.