Residência alternada: "Eras capaz de ver o teu filho só de 15 em 15 dias? Ele, claro, responde que não"

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Às vezes, em consultório, quando os pais lhe perguntam «Como acha que o meu filho vai reagir?» referindo-se, quer ao divórcio, quer aos regimes de residência e visitas, a psicóloga Catarina Ribeiro responde: «Isso só daqui a 30 anos é que vamos mesmo saber.» Foi o que fizemos: fomos ouvir três mulheres, Sara Oliveira, Alexandra Mendonça e Maria Portugal, que, em criança, passaram pelo divórcio dos pais e por regimes de guarda, visitas e residência escolhidos e geridos pelos adultos. E que contam, na primeira pessoa, que marcas ficaram, o que recordam, como mudou isso as suas vidas e aquilo em que acreditam. Ouvimos ainda especialistas sobre a presunção jurídica da residência alternada, uma solução que ganha cada vez mais força.

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