Reitor do Seminário do Funchal investigado por abusos
A Diocese do Funchal em nota emitida à comunicação social garante desconhecer o teor do texto da denúncia. Contudo afirma que "se há suspeitas, elas devem ser investigadas e levadas até ao fim, na procura da verdade, responsabilizando quem eventualmente possa e deva ser responsabilizado. A Diocese estará sempre disponível a colaborar com as autoridades competentes".
A investigação decorre há cerca de dois meses e foi desencadeada por uma denúncia desconhecendo-se as datas a que se reporta a queixa das alegadas práticas do crime, se antes ou depois de ter sido nomeado pelo atual Bispo do Funchal, António Carrilho, para ao cargo de reitor do Seminário Diocesano, em Setembro de 2010. A PJ recusou falar sobre este processo.
Questionado pelo jornal se já tinha sido inquirido pela PJ no âmbito deste processo, o cónego Carlos Nunes disse: "Não confirmo nem vou dar informações porque se há qualquer investigação eles vão tratar é com as pessoas em causa" e "quem não tem pecado que atire a primeira pedra", ameaçando que irá estar atento ao que sair na imprensa.