A descoberta, revelada esta semana, ocorreu em agosto perto do golfo do Ienissel perto do oceano Ártico, na península de Taimyr, onde o animal ficou até agora conservado num subsolo cuja temperatura se mantém permanentemente inferior ou igual a zero graus centígrados durante um período mínimo de dois anos, indicou Alexeï Tikhonov, diretor do museu zoológico de São Petersburgo, que se deslocou ao local. .O rapaz de 11 anos "informou da descoberta o pai, que advertiu o diretor da estação polar, que por seu lado chamou os cientistas", explicou Tikhonov. ."Deslocámo-nos ao local com um responsável do comité internacional do mamute: encontrámos um grande mamute, que jazia sobre o lado direito cinco metros abaixo do nível do mar, adiantou. ."O esqueleto está praticamente inteiro e talvez esteja o coração inteiro na caixa torácica. Podemos falar do mamute do século", declarou ainda o cientista.