A voz é conhecida de muitos, fruto dos 15 anos consecutivos nas manhãs da rádio na antena da RFM, no programa Café da Manhã. Mas o locutor André Henriques está, aos poucos, a dar o microfone a outros. A rádio, na qual começou há 20 anos na Mega FM, ainda continua presente na sua vida com um programa de autor na Cidade FM, Baile na Cidade, contudo, o "bichinho" da mesa de produção e de dar voz aos outros está a crescer há um ano e a está a tornar-se o seu lado B..Hoje, confessa, "a minha maior dificuldade é saber exatamente qual o lado B ou o lado A. Tenho a rádio, sou empresário e monto shows, sou DJ e faço produção executiva de música"..Dias antes desta conversa explicou que sem grandes planeamentos viu-se numa noite de sexta-feira "fechado" seis horas consecutivas a produzir músicas na companhia de músicos conhecidos, portugueses e brasileiros (não quis revelar nomes) e que ali sentiu-se "verdadeiramente feliz". "No dia seguinte acordei a pensar nisso e que talvez a produção se esteja a tornar no meu lado A",.André Henriques, 42 anos, sabe sim o que fazer no futuro próximo. "Quero ir ao encontro de algo que faz falta em Portugal: música pop! Quando se faz a comparação internacional não temos em Portugal ninguém como uma Anitta ou um Travis Scott. E por isso quero colocar artistas nacionais fora da sua pele". André, um dos criadores do conceito Revenge of the 90"s, e enquanto a pandemia não lhe permite voltar a essas andanças tem já três singles produzidos por si preparados para serem lançados em breve. "São músicas de conforto, não são para festas porque não podem acontecer, são para ouvir em casa", pelo menos enquanto a covid-19 andar por aí.. filipe.gil@dn.pt
A voz é conhecida de muitos, fruto dos 15 anos consecutivos nas manhãs da rádio na antena da RFM, no programa Café da Manhã. Mas o locutor André Henriques está, aos poucos, a dar o microfone a outros. A rádio, na qual começou há 20 anos na Mega FM, ainda continua presente na sua vida com um programa de autor na Cidade FM, Baile na Cidade, contudo, o "bichinho" da mesa de produção e de dar voz aos outros está a crescer há um ano e a está a tornar-se o seu lado B..Hoje, confessa, "a minha maior dificuldade é saber exatamente qual o lado B ou o lado A. Tenho a rádio, sou empresário e monto shows, sou DJ e faço produção executiva de música"..Dias antes desta conversa explicou que sem grandes planeamentos viu-se numa noite de sexta-feira "fechado" seis horas consecutivas a produzir músicas na companhia de músicos conhecidos, portugueses e brasileiros (não quis revelar nomes) e que ali sentiu-se "verdadeiramente feliz". "No dia seguinte acordei a pensar nisso e que talvez a produção se esteja a tornar no meu lado A",.André Henriques, 42 anos, sabe sim o que fazer no futuro próximo. "Quero ir ao encontro de algo que faz falta em Portugal: música pop! Quando se faz a comparação internacional não temos em Portugal ninguém como uma Anitta ou um Travis Scott. E por isso quero colocar artistas nacionais fora da sua pele". André, um dos criadores do conceito Revenge of the 90"s, e enquanto a pandemia não lhe permite voltar a essas andanças tem já três singles produzidos por si preparados para serem lançados em breve. "São músicas de conforto, não são para festas porque não podem acontecer, são para ouvir em casa", pelo menos enquanto a covid-19 andar por aí.. filipe.gil@dn.pt