Viveu em Tebas, entre os anos de 1580 e 1530 a.C. e, apesar da dieta saudável que a sua classe social permitia e de uma vida presumivelmente sem stresses no palácio, a princesa egípcia Ahmose-Meryet-Amon sofria de aterosclerose. A descoberta foi feita graças a um estudo da sua múmia por tomografia computorizada e mostra que este tipo de doenças já existiam, mesmo sem o estilo de vida moderno..Leia mais pormenores no e-paper do DN