A confirmação é da própria Comissão Europeia e é avançada pelo Jornal de Negócios, que noticia que tudo se tratou de um erro por parte dos serviços de Olli Rehn. O erro foi corrigido discretamente no último relatório de avaliação sobre Portugal mas a sua alteração não foi publicitada, deixando os portugueses à espera de mais dois mil milhões de euros que nunca seriam entregues.