Polícia preso por homicídio e suspeita de canibalismo

Investigador forense de 55 anos terá assassinado um homem de 59 e depois comido partes do corpo. A vítima terá sido torturada antes de ser morta e posteriormente desmembrada.
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Os dois homens conheceram-se através de um site na internet para pessoas interessadas em sexo com tortura. O chefe da polícia de Dresden, na Alemanha, Dieter Kroll, explicou, citado pela BBC, que a vítima "tinha fantasias em ser assassinada e comida desde a sua juventude".

O polícia, identificado como Detlef G., é investigador forense, especializado na análise da escrita. A BBC refere que Detlef G. encontrou-se com a vítima, um homem de negócios, numa estação de caminhos de ferro a 4 de novembro. O assassinato e desmembramento com uma faca terá acontecido pouco depois, segundo os investigadores do caso, que pensam que os homens não se conheciam pessoalmente antes do encontro daquele dia.

Foi o sócio da vítima que alertou para o desaparecimento e através do rasto eletrónico a polícia chegou a Detlef G. Este terá feito uma confissão parcial que levou à descoberta de partes do corpo, enterradas num terreno numa zona montanhosa e que pertence ao detido. A polícia diz que faltam partes do corpo e suspeitam que se tenham verificado atos de canibalismo. No entanto, não está definido se a morte foi deliberada ou se foi uma fantasia que acabou mal por acidente.

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