Numa reunião em Lisboa, com militantes vindos de várias zonas do país, Marinho e Pinto informou os participantes que a votação para o Conselho Nacional tinha sido suspensa por falta de "condições necessárias para garantir um ato eleitoral isento"..Em causa, segundo o eurodeputado Marinho e Pinto, alegadas "irregularidades relativas à acreditação de um numeroso grupo de pessoas [...] com presumível ligação a um grupo religioso" e que aparentemente iriam votar na lista adversária, liderada por Alexandre Almeida.."Estas pessoas que surgiram de forma inesperada após o intervalo para o almoço [...] foram aparentemente instrumentalizadas de forma a votarem" na lista adversária da de Marinho e Pinto, informou a comissão organizadora.