Outros filmes: de Casablanca a Paciente Inglês
Casablanca, 1942, de Michael Curtiz. O mais iconográfico filme dos anos dourados de Hollywood não envelhece nem rejuvenesce. Acontece aos melhores clássicos. Bogart e Ingrid Bergman serão sempre eternos e com o fogo fatalista das maiores paixões. E não deixa de ser curioso como Aliados segue tão bem este livro de estilo, ainda que com caução hitchcockiana. R.P.T.
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Difamação (1946) traz-nos Ingrid Bergman, no segundo encontro com a câmara de Hitchcock (depois de A Casa Encantada), e ao lado de Cary Grant protagoniza, em simultâneo, um romance e um drama moral. Incumbida de espiar nazis, ela é o rosto da suprema fragilidade, nos braços de Grant. I.L.
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O Último Metro, 1980. Na mitologia romântica do cinema francês, o par Catherine Deneuve e Gérard Depardieu ocupa um lugar muito especial; o seu inventor foi François Truffaut, neste belíssimo melodrama em que o espaço de um teatro, em Paris, é o principal lugar de resistência ao ocupante nazi. J.L.
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O Paciente Inglês (1996), vencedor de nove Óscares, é o filme que junta Ralph Fiennes e Kristin Scott Thomas no retrato memorialista de uma paixão intensa, em pleno Norte de África. Ao adaptar o romance homónimo de Michael Ondaatje, o realizador Anthony Minghella trabalha a narrativa a partir dessa beleza dos amantes em terra estrangeira. I.L.
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