New York Times elogia vida nocturna da cidade do Porto
"Um novo quarteirão 'à pinha' de vida noturna está a ganhar forma, e uma florescente cena criativa que tem de tudo, desde um emergente centro de design a uma vanguardista Casa da Música desenhada por Rem Koolhaas, um espaço de concertos deslumbrante", descreve Sherwood. O jornalista, baseado em Paris, afirma que a "segunda maior metrópole de Portugal" já não precisa de se "encostar" à reputação do famoso vinho digestivo com o mesmo nome. "E há grandes notícias para os enófilos também. Com a emergência da região do Douro como berço de vinhos tintos premiados - não apenas o Porto -, o Porto (conhecido também como Oporto) pode agora inebriá-lo com uma miríade de 'vintages', novos restaurantes ambiciosos e até hotéis vínicos temáticos", realça o repórter.
No artigo "36 Horas no Porto, Portugal", já disponível online (http://travel.nytimes.com/2011/11/27/travel/36-hours-in-porto-portugal.html) e a ser publicado na edição de domingo do New York Times em papel, são apresentados 11 pontos de passagem/paragem de um percurso pela cidade que começa às 18:00 de uma sexta-feira e termina ao meio-dia de domingo. Um "passeio barato (2,50 euros)" de elétrico entre a Praça do Infante e a Foz marca o início da viagem, que é seguida de uma Super Bock saboreada numa explanada à beira rio e de um jantar de Francesinha, "a sanduíche local não aprovada por cardiologistas".
O dia termina no Hard Club, no "renascido" Mercado Ferreira Borges, e o sábado começa noutro mercado, o do Bolhão, a que se segue uma visita às galerias da Rua Miguel Bombarda e à Casa da Música. Depois do jantar num "restaurante literário", Sherwood "mergulha" na incontornável "movida" dos bares do quarteirão das ruas Galeria de Paris e Cândido dos Reis. Os jardins e museu de Serralves e as caves do Vinho do Porto, em Gaia, completam o passeio, que é acompanhado de 17 fotografias e de duas propostas extremas de alojamento, num hostel (20 euros) e num hotel vínico (139 euros).