Segundo a PGDL, ficou indiciado que este arguido - agora em prisão preventiva - se dedicava "sistematicamente a assaltos a dependências bancárias como modo de vida", utilizando armas com a aparência de armas de fogo a fim de intimidar as pessoas..Quanto aos disfarces habituais, a partir de certa altura passou a usar uma máscara de látex/silicone e uma cabeleira. .De acordo com a prova recolhida na investigação, nas duas dezenas de assaltos a dependências bancárias o arguido conseguiu roubar valores que oscilaram entre os 75 (BES de Mafra) e os 11.200 euros (BPN de Portomar, Mira).